It's the friends we meet along the way
That help us appreciate the journey
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— Sim, eu tenho uma irmã. É, eu era a mais velha. Na verdade, somos bastante opostas tanto de personalidade ou de aparência também. — Bem, tirando a cor de seus olhos que eram idênticos ela era do tipo mais dócil e gentil. Quando eu sou mais durona e que não fica sorrindo para geral. Mas, meh, até que não era tão ruim assim, gostava de seu jeitinho único com as demais pessoas. E era impossível não erguer a celha vendo o outro tão animado só de falar de minha irmã, pfft....quantos anos ele tem mesmo? — Nessa guerra a vitória é minha, senhor espertinho! — Comentei já lhe tacando o travesseiro no meio da fuça, o que era bem divertido por sinal-......claro,se não tinha de ser por conta daquele comentário tão inesperado.
Urghhh....o que aquele garoto queria de essa reação estranha minha? Meu coração palpitada de uma maneira estranha. Eu sei que nós conhecemos por muito tempo, é inevitável.....mas, no fundo eu estava com medo, medo de repetir tudo isso novamente, eu quero confiar nele, poré-......urgh, que porcaria! Dessa forma, o Ichigo....vai acabar se aborrecendo algum di-.....— H-hm.....bem, pode ser qualquer coisa na verdade. — Falei, quando me virei em sua direção para abraçar o travesseiro para lhe olhar também.
— ......Já, eu tinha conhecido alguém especial na guerra. — Suspira, tendo memórias vindo a tona sobre aquele babaca. — Na verdade, Yukki era minha única família que eu tinha, em Israel as coisas não eram nada boas, viver em um ambiente precário e sem condições boas. Tinha de sobreviver entrando no exercito para conseguir condições melhores para a minha irmã. Eu não tinha outra escolha, era para matar alguns, para salvar outros. — Apertei o travesseiro com força contra o peito. Não era um início muito bom ou na qual tinha orgulho de contar. Guerras....fome, miséria, tudo isso, e meus atos sobre matar alguns na guerra a troca de sobrevivência era algo que eu não queria ter escolhido, mas não poderia deixar a Yukki passar por necessidades, tinha de fazer algo.
Você é feliz por apenas sorrir?
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— Sim! Vamos nessa! —— Comentei, começando a criar coragem para sair daquele quarto. Como não conseguia dormir de forma alguma, então era melhor do que fazer nada no quarto. E dessa forma, aproveitei para ir junto com o Tadao para lá fora, vendo os ratinhos caminhando em fileira para uma sala aleatória. — Oh, claro, seria até que uma boa ideia! —— Até porque mal chegamos aqui, e por que não dar uma pequena descansada? Tendo em conta, que amanhã vai ser um logo dia, e ainda preciso colocar meus pensamentos em mente após tudo isso que aconteceu, acredito que seja melhor assim. E assim o segui, sentindo o brilho natural da lua passando pelas janelas, dando uma visão bastante bonita de noite, eu deveria admitir, parecia até mesmo obter uma magia natural dessa linda visão dos vaga-lumes e do restante. — Eu adoraria. E podemos até aproveitar as termas no meio do caminho até lá, o que acha?!? —— Perguntei, vendo de forma admirada para as pequeninas luzes que pairavam pelo ar.
Talvez não posso te dar o melhor do mundo, mas sim o melhor de mim.
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— Oh! Por que não? Eu também sou da família sabia? — Ergui uma celha em um tom de brincadeira, logo suspirando fundo. —......Eu perdi minha única sobrinha, não foi fácil para mim também sabia? — Abri um pequeno sorriso triste, quando me aproximava da loira para pousar a mão em seu ombro e começar a falar o que era necessário para lhe dar uma força, era o que ela mais precisava no momento. Até mesmo sugeri um filme para se distrair um pouco, visto que ela não estava totalmente segura para sair de casa, e teria de respeitar isso, tudo ao seu tempo. Porém, arregalei os olhos quando sentia ser puxado para perto de si, e se tornando difícil para evitar aqueles olhos azulados que fazia meu corpo inteiro paralisar na hora. Porém sabia exatamente a promessa que eles tinham feito, não estávamos pronto ainda....e apenas suspirei, quando afagava levemente seus cabelos. — Está tudo bem Maya. Não precisa se esforçar, também é complicado para eu me segurar sabia? — Comentei quando me dirigia até a porta. —.....Hm? Ah, não, não. Você vem comigo! A comida fica mais deliciosa quando se faz junto com alguém! — Decidi criar animo, e para ir atrás dela e pousar as mãos em seus ombros como um incentivo para arrasta-la até a porta. — A não ser que.....você queira que eu taque fogo na cozinha. Esqueceu que não sou um cozinheiro bom? — Falei, quando dava leve sacudidas para acorda-la de seus pensamentos. Enquanto eu estiver aqui, irei estar ao seu lado, não importa como.
Talvez não posso te dar o melhor do mundo, mas sim o melhor de mim.
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—......Sim, digamos que, eu me envolvi com as pessoas erradas, o que me levou à este fim nada agradável. — Falei, passando a mão na nuca. Tendo lembranças de Kaho tentando impedir o ocorrido, mas infelizmente não ocorreu bem da maneira que eu desejava. — Ahahah, tudo bem, falar disso não me abala, apenas eu não tive sorte. — Sorri fraco abanando a mão para não preocupa-la por isso. Porém, mantive a serenidade no rosto quando a roxeada parecia mesmo interessada em aprender. — Claro! Eu ficaria lisonjeado, em lhe ensinar. É divertido. — Abri um sorriso com os dentes amostra, e assim pegando do lado da mesa uma Kalimba, e entreguei para a roxeada.
— Imagina, eu faço isso porque eu gosto. Eu ensinei a minha irmãzinha a tocar, essa caixinha pode parecer simples. Mas a sua melodia é muito doce. Ela já vem por si só os pontos que se deve marcar, é meio similar de uma guitarra, mas suas cordas são mais delicadas. — Comentei, quando apontava para as marcações que eu tinha feito na caixinha, logo ensinando cada nota, e o som que ela produz quando se desliza os dedos nela, mas sempre com cuidado e delicadeza. — Que música gostaria que pudesse tocar? — Perguntei, mantendo minha atenção em Umeko.